segunda-feira, setembro 30


confesso que meu espírito de aventura me instiga a seguir seu conselho, mas meu bom-senso (ainda tenho, acreditem ou não!) me impede de fazê-lo.

especialmente depois de provar pessoalmente, em uma desafortunada tarde saocarlense, a Graxa-Cola.

...O que me traz algumas felizes lembranças:
- ...Soul Edge,
- Castlevania: SOTN (versão em japonês, Dracula X: Nocturne in the moonlight),
- Wild ARMs,
- Pandemonium (joguinho insuportável! Cesão, como voce conseguia jogar aquilo???),
- macarronada do Dag e do Breno, com o Plop imitando monstro japonês e eu rolando no chão da cozinha,
- Dona Abóbora (aka Ms. Pumpkin) dando chilique,
- o vira-latas da Dona Paula fazendo xixi na cortina e sendo chutado pelo quintal por meu Mizuno,
- "eu quero ir pra jaú®" (updated: "Eu quero sair de jaú!"),
- Alex tocando músicas de Final Fantasy,
- Cesão tocando violão e a gente zoando as músicas dos Cranberries,
- "Vitinho, senta na lâmpada de Alladin e esfrega!",
- o Vespa (lembram dessa figura??)
- MUD até as 6 da matina
- "Você tem algum problema hormonal?"
- as piadas ruins (minhas favoritas até hoje!!!) da Samanta
- os Warner Rangers
- ir com a Aninha, as 4 da matina, até o posto de gasolina na Av. São Carlos pra comprar M&M's

e outras coisas mais... eheheheh

bons tempos!

Leonardo amplificou pensamentos às 11:41.
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quarta-feira, setembro 25


Sempre gostei de lego, mas isto já é demais..... vejam isso.... não deixem de clicar nas imagens, é impressionante mesmo....









Cada coisa......

Ace amplificou pensamentos às 13:55.
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terça-feira, setembro 24


Deflagar - Revisitado

Sinto em trazer à tona um assunto já discutido, mas visto a minha atual situação de chato* eu achei por bem fazê-lo.

Este uso do deflagrar me chamou mais a atenção do que o uso do motorista de ônibus são carlense. Me chamou atenção não simplesmente por uma questão gramatical, por ser ou não transitivo o verbo. O que me atraiu mais dessa vez foi uma questão estilística. Afinal deflagrar, "arder em chamas", dá uma idéia de explosão, expansão. Ao passo que cerco é um conceito aprisionante pelo próprio significado da palavra.

Claro! Nesse mundo tudo é relativo, adaptando Einstein. Se o ou a repórter quis dizer que o cerco foi trazido à tona ou foi declarado (palavra que eu apreciaria muito mais no contexto) usando deflagrar, sinto muito, mas ele ou ela está em seu direito.

No fim tudo o que eu queria era conturbar o ambiente. Sou uma mala!


* Tampa de Conserva

Thiago amplificou pensamentos às 00:25.
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segunda-feira, setembro 23


por que é que as pessoas insistem em se utilizar dessas palavras? Por que é que os jornalistas e políticos não se contentam em utilizar um linguajar simples e elegante? Por que é que eu estou escrevendo desse jeito?

Leonardo amplificou pensamentos às 11:20.
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Olha ele aí de novo.

" O cerco israelense foi deflagrado em resposta a dois atentados suicidas que mataram seis israelenses e um estudante escocês na quinta-feira passada."

O artigo completo está na CNN.com.br.

Thiago amplificou pensamentos às 00:45.
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domingo, setembro 22


Bem, venho mais uma vez materializar-me neste ponto de congruência de forças que desafiam a ciência.

Tipo, o negócio de eu voltar ao RPG parece que desta vez deslancha. Estou inclusive com planos para o Brenoistic Method, que encara o RPG como arte, e não como jogo. Logo, estarei praticando o RPA, ou RolePlaying Art. Essa é mais uma tentativa de desviar dos atualmente tão temidos jogadores de vampire que chupam sangue de verdade e matam virgens (?) em cemitérios mineiros.

Além disso, como vocês sabem, minha preferência é por medievais, e atualmente apesar de ser difícil eu conseguir uma two-handed sword pra usar como arma do crime, é pior ainda arrumar um dragão pra ser a vítima... então resolvi desistir de aparecer no Estadão.

O grupo de newbies Curitibanos atualmente conta com três players + gamemaster...er... storyteller (eu). Estaremos montando uma história na Terra-Média de Tolkien, usando MERP ou Rolemaster (estou estudando o Rolemaster para ver se vale a pena). Muita coisa do RM será usada de qualquer modo, como o SpellLaw (spells), o Arms/Claw Law (combate armado e ataques de animais) e outros suplementos. Além disso, estou coletando montes de material sonoro para tentar desenvolver uma técnica de ambientação sonora que fique legal. Sei que é possível porque o meu storyteller na Espanha conseguia, mas é necessário que o micro esteja sempre por perto. No meu caso, isso não será exatamente um problema, é bem gerenciável.

Manterei um site, www.roleplayer.pop.com.br, provavelmente levando relatos da saga à medida em que for ocorrendo... sugestões serão muito bem-vindas, e mais uma vez convoco os outros mestres para que definamos as regras do P.E.I.D.O.




Um abração pra todo mundo, e até breve.



PS: (nota posterior) Não, caro leitor.... P.E.I.D.O. não tem nada a ver com a foto mencionada nos posts abaixo...





Ace amplificou pensamentos às 19:49.
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sábado, setembro 21


Ae, começando a campanha para remoção, ou pelo menos ocultamento, da escatológica foto tão gentilmente postada por nosso amigo César.
Daqui a pouco o Alb coloca um também, colaborem com a nossa campanha. Afinal de contas, bizarro vá lá, mas essas coisas Joselito não rolam.

Thiago amplificou pensamentos às 17:59.
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sexta-feira, setembro 20


Ae galera, que tal fazer um almoço musical?



Thiago amplificou pensamentos às 17:22.
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quinta-feira, setembro 19


Go! Psycho Dance!


Be careful Ulala, it's a trap!

Leonardo amplificou pensamentos às 17:39.
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aaargh seu zdróblico, agora fiquei com vontade!

chuuuuuuuuuuuuuuuu chu!

Leonardo amplificou pensamentos às 17:34.
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ai céééééésaaaaaaaaaa

é Leo, LEO, SEM ACENTO!!!

Ghya ha ha!
buuhuhAUhEUehEUhA

ah eu também no na mesma merda... nao tenho picas pra fazer aqui.

Assim que o chefe sair da sala ao lado, eu vou embora.

MERDA!

Leonardo amplificou pensamentos às 17:30.
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I rule the megafone!

já que isso aqui tá tão morto, vou contar uma historinha que aconteceu outro dia...

"Barraco em Jo'Burg" - por Leo

"Argh, aconteceu de novo. Acordei." Alguns minutos perdidos entre desejar dormir de novo e conseguir deixar o sono para trás. Abro os olhos. "Teto não familiar". Algo parecia estranho. O calor do sol matinal entrando pela enorme janela à esquerda da cama começava a incomodar. Ligo a tv para ver a hora: 6:38. Atrasado! Devia estar tomando café da manhã, dez minutos atrás. "Maurício... seis e meia. é, perdemos a hora." Pego o telefone. 2102. "Noelia? oi, é o Leo... são 6:40... é, perdemos a hora, desculpe... tá... ok, vinte minutos, me chama aqui quando estiver pronta". Café da manhã? Que nada. Ainda tinhamos que fazer o checkout no hotel, acertar possíveis gastos, levar a bagagem para as vans. Eu já tinha fechado a conta na noite anterior, então não tive problemas. Fui acertando a conta da Noelia, enquanto ela engolia alguma coisa, com pressa, em uma mesa no salão de breakfast. Estavamos felizes, embora nervosos e cansados. Finalmente nos preparavamos para nossas últimas horas em solo sul-africano.
A caminho do aeroporto estavamos distribuídos em três vans - muito equipamento. O sono ainda perturbava a todos, e estavamos preocupados: Chegaríamos a tempo?
No aeroporto a confusão e o stress começam de novo. Duzentas pessoas querendo levar a bagagem. O desemprego na África do Sul é algo realmente alarmante. Muitas vezes carregadores, taxistas e até garçons discutiam e brigavam, tentando decidir no grito quem atenderia o próximo cliente.
O tumulto no aeroporto era esperado. Gente do mundo inteiro voltando para casa, gente do mundo inteiro se empurrando para ver quem entraria primeiro na fila para o check-in. Primeiro passo: pesar as bagagens a serem despachadas. Mala pra cá, mala pra lá, case ali... "Poe o que vai na mão ali no canto"... "cadê minha frasqueira? ai meu deus, perdi minha frasqueira"... "alguém viu a camera pequena? e a Mavica?" Tudo pesado e separado, seguimos ao segundo passo: check-in. Como eramos 11 pessoas, abriram um guichê para o check-in do nosso grupo. Passaporte, passagens... e lá vamos nós para o embarque internacional. Cartões de embarque, raio-x, "hold... open that one. Can I open this one?"
Acho que eu era a única pessoa calma ali. Todos estavam com os nervos à flor da pele, esperando por algum motivo para explodir em uma frenesi assassina, degolando e decapitando todos os gringos e conterrâneos com alguma ferramenta improvável, como uma câmera fotográfica ou assento de cadeira. Now boarding. Eu e Noelia sabiamente decidimos nos dirigir ao portão 28, onde seria realizado o embarque de nosso vôo. O caminho foi longo. Por que diabos o nosso vôo foi no último portão disponível? ...provavelmente só pra me fazer andar quase 1km carregando dois notebooks, uma mochila, uma câmera e uma caixa.
Para todos os que leram até aqui, meus parabéns. Agora começa a parte mais interessante da história. Interessante pra mim, que estava presente. Provavelmente seja aconselhável que pulem para o próximo post. Mas vejamos, tentarei fazer com que a narrativa seja pelo menos suportável.
Chegamos ao pé da escada do avião. Um dos funcionários da companhia nos informa que só é permitido um volume de mão por passageiro. Por que não disseram isso ANTES? Bem, por mim não haveria problema... eu levaria apenas a camera. Mas Noelia estava levando uma mala "pequena", com vários badulaques adquiridos em solo africano. Souvenirs, em sua maioria. Quando disseram que ela não poderia embarcar com aquela mala e deveria despachá-la, algo aconteceu. Sua pele escureceu, seus olhos ficaram vermelhos. Na verdade, acho que vi fogo saindo de suas orelhas. De repente, o fraco inglês que ela jurava falar se transformou em um dos maiores vocabulários de insultos de que eu tenho notícia. Estava praticamente afônica por causa de uma dor de garganta, e ainda assim eu a via aos berros com dois funcionários, tentando acalmá-la, sem sucesso. Um dos funcionários se dirige a mim: "Ela é sua esposa? Não? Bem... se você não conseguir que se acalme, terei que tirar ela do vôo. Ela é uma pessoa perigosa." "Eu sei", pensei. "Noelia, não tem jeito. Ou a gente despacha isso aqui, ou não voamos. Eles vão colocar, à mão, em um compartimento para volumes frágeis. Calma... Noelia, me escuta. Não adianta brigar com eles, eles estão apenas seguindo instruções. Vamos subir... Noelia, deixa eles despacharem isso! Noelia! Isso, vamos subir."
Foi difícil. Minhas mãos tremiam, eu estava nervoso como não ficava há muito tempo. É diferente quando você está fazendo alguma besteira, consciente. Nesse caso, eu estava tentando evitar que ela fizesse uma. E foi por pouco que consegui.
Achamos nossos assentos. Confesso que fiquei intrigado. Eram juntos, lado a lado. Sabe-se como isso é difícil num vôo disputado como aquele. Nossa equipe foi praticamente esquartejada entre assentos ao longo do avião. E nós estavamos sentados juntos. Bem... deixei isso pra lá, enquanto a perseguia pelos corredores do 747, rumo à porta frontal. Já estava na porta, discutindo com um comissário sobre sua bagagem. Pensei em desistir. Pensei em deixar que o destino fizesse sua parte, mas resisti. Pedi, envergonhado, mil desculpas ao comissário, que entendeu que ela estava nervosa (provavelmente eu já estivesse mais nervoso que ela). Meia hora sem trocar uma palavra... ela precisava se acalmar. Acho que conseguiu.

Resta dizer que o vôo foi tranquilo. Não preguei os olhos, fiquei observando. Em Cumbica, Noelia conferiu sua bagagem e viu que não havia nada danificado. Um alívio para mim, que não tive que sair pelo aeroporto atrás de uma brasileira/argentina/italiana enlouquecida, desviando dos cadáveres deixados para trás por sua incontrolável e repentina fúria. A despedida foi menos do que eu esperava... na verdade, não foi uma despedida.

era bom estar em casa.

Leonardo amplificou pensamentos às 12:19.
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quarta-feira, setembro 18


pneu careca
frango à passarinho
comprarei uma gróblica

(by CYX)

Leonardo amplificou pensamentos às 17:56.
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void megafone.post(void);

Leonardo amplificou pensamentos às 12:00.
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terça-feira, setembro 17


Eu não vou nem dizer que se tratando do Breno eu espero o pior. Opa! Disse!

Thiago amplificou pensamentos às 18:40.
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...eu nao poderia perdoar essa. Breno, me desculpe

pelo ICQ:
Kruxfen: I've had an excellent experience with my Spanish rolemaster

...o que será que ele quis dizer? hein? hein?

Leonardo amplificou pensamentos às 11:54.
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segunda-feira, setembro 16


Instigante o texto sobre a Jaguatirica, além de elucidativo em vários aspectos. Veja, quem diria que a Jaguatirica é um animal capaz de vender sua prole por uns míseros trocados?

Claro que hoje em dia, principalmente no Brasil, qualquer coisa precedida por "U$" já é digna de respeito e cobiça. A não ser que se trate de dívida. Nesse caso seria digno de mandar para a conta do Abreu. Aquele, que se não pagar nem eu...Bom. De qualquer forma gostei muito do texto.

A única coisa que me chamou a atenção foi o relato sobre a dieta da Jaguatirica. Dizer que o felino consome Jacas é um despautério. Quem conhece as propriedades adesivas do fruto e tem em mente que os delicados "bigodes" do felino ficariam expostos à polpa pegajosa do mesmo chegará a essa conclusão.

Digamos que o pobre animal tenha sucesso em evitar que seus finos "bigodes" se prendam ao fruto. Afinal de contas, não serão apenas os grandes, porém pouco numerosos fios que compõe os tais "bigodes" do animal que estariam expostos, mas sim toda a pelagem de seu crânio, comparando o porte do animal e do fruto.

Pensemos então nos hábitos de higiene do felino. Ele se prepara para limpar sua pelagem e, como você mesmo Alex e qualquer um que tenha tido a oportunidade de observar o ritual de perto, sabe que o animal vai usar a língua para fazê-lo. O problema é que ele o fará do modo mais despreocupado possível. Não despreocupado com a limpeza, muito pelo contrário, mas despreocupado com o método (pessoalmente acho que aí está a graça da coisa para o animal). Ou seja, o felino não vai fazer questão de somente esfregar a ponta da língua sobre o pêlo, vai sim é esfregar a cara inteira (se é que se pode usar esse termo para a fronte do bicho), do queixo (mais uma vez eu lanço mão de analogia por desconhecimento do vocabulário apropriado) até as orelhas numa prática que acredito poder ser comparada à um ser humano tomando banho na banheira, cantando e espirrando o sabonete ao ar.

O ponto é que depois de um banho jocoso como este, precedido de uma refeição "jacosa", ou seja, cujo o prato principal (e sinceramente espero que o único prato tenha sido este, para o bem da própria digestão do animal) tenha sido jaca. O animal, no mínimo, estará um pouco mais viscoso. A tendência é que este passe a carregar parte da floresta consigo. Folhas e afins.

Cheguei a esta conclusão relembrando do fatídico episódio em que nosso tão querido amigo Nelson, rendendo-se aos prazeres da jaca, teve seus membros...errr, digo...suas mãos impregnadas pelo sumo viscoso do fruto.

Seria então, a partir dessa premissa "Jaguatirica come jaca", aceitável imaginar que é lugar comum nas florestas onde o bicho é habitante:
Jaguatiricas aderidas à troncos de árvores de toda a espécie, filhotes arrastados ao redor da floresta presos às tetas de suas mães, emaranhados de porco/jaguatirica rolando pela folhagem morta. É simplesmente inaceitável!

Peço, assim, que reveja sua tese. Tenho total crença em suas boas intenções na iniciativa de nos presentear com o conhecimento adquirido em suas pesquisas na área da zoologia, mas creio que deva rever suas fontes. Aguardo humildemente sua resposta.

Thiago amplificou pensamentos às 22:39.
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hey X... nao nos culpe por seu súbito ataque de preguiça e falta de vontade de postar... isso seria achar que somos todos amebas com QI de SCV... quando na verdade é claro para o mundo inteiro que somos SCVs com QI de ameba!

mwa ha ha!

long live the jaguatirica!

Leonardo amplificou pensamentos às 16:01.
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o megafone é meu!
Mwa ha ha!

Leonardo amplificou pensamentos às 14:45.
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sexta-feira, setembro 13


Tee hee

Leonardo amplificou pensamentos às 14:55.
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quinta-feira, setembro 12


Bravo! Fazia falta antes mesmo de ser criado, veio para preencher a lacuna que existia no mundo "blóguico" (o pior é que este neologismo não é de minha autoria). Quanto aos comentários, você vai ter que criar em algum outro lugar, como se fosse um blog da vida, selecionar templates etc, e adicionar ao código do seu blog, no site dos comentários tem todas as instruções para você fazê-lo. Aí basta você alterar o template do Cabeça de Jaca e adicionar as informações relevantes.

Thiago amplificou pensamentos às 19:08.
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terça-feira, setembro 10


Para vocês...

Thomas desmascarado
leitura divertida....


Ace amplificou pensamentos às 12:56.
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(.)


Ace amplificou pensamentos às 12:32.
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sexta-feira, setembro 6


A noite caiu sobre eles.
O grupo de aventureiros parece saído de uma história dos tempos gloriosos, em suas armaduras de Mithril e couraças de dragão. Os cinco escudos que ostentam são dourados, reluzindo mesmo à noite, libertados dos farrapos de couro que ocultavam sua verdadeira natureza.
Anos se passaram desde que encontraram o primeiro deles, e desistir nunca passou por suas mentes. olhando para baixo, ao fundo do penhasco, viam um círculo cinzento com um objeto negro cravado no centro, qual uma lança enorme caída do céu.
Um platô circular encrustado nas montanhas. Pensavam que nunca chegariam, mas ali está ele. Um obelisco negro, da altura de um Troll, com inscrições prateadas em toda a superfície. O solo rachado se assemelha ao das regiões áridas, mas uma leve camada de musgo está presente, com uma ou outra planta mais desenvolvida. Nas bordas do platô sobem paredes de rocha quase verticais. Um ponto que parece ter sido uma passagem está obstruído, provavelmente alguma avalanche.
Pontos brilhantes no solo refletem a luz da lua cheia, restos de um exército de outrora.
Ansiosos por destravar o quinto obelisco, os heróis iniciam sua descida...







Ace amplificou pensamentos às 13:35.
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quinta-feira, setembro 5


"Tarsk Neville olhou através da janela de suas acomodações o céu poluído da lua dos contrabandistas..."

...será que sai?!?

Por falar em novelização...onde está a SSN?
Claro, eu entendo que tempo é algo totalmente finito e nem quero pressionar o nosso querido mestre, mas meu cérebro anseia por uma leitura em especial...



Thiago amplificou pensamentos às 23:54.
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quarta-feira, setembro 4


Piadinha para mudar de assunto..


Deitado em seu leito de morte, Salim chama o seu filho mais velho, tira
um antigo relógio do bolso com dificuldade e diz:

- Filho... Está vendo este relógio aqui?
- Sim, papai... - responde o filho, com lágrimas nos olhos.
- Ele era do meu bisavô! - continuou o pai - Depois ele
foi passado para o meu avô... depois para o meu pai... depois para
mim... e agora chegou a sua vez...


Quer comprar?


Ace amplificou pensamentos às 15:15.
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domingo, setembro 1


Sexta-feira o Alex chegou aqui em casa tão animado a escrever quanto eu, principalmente à medida que ele ia lendo o texto. Acontece que com mais calma eu li com ele as respostas que já existem para o texto e elas incluíam quase tudo o nós tínhamos planejado. A idéia foi deixada de lado...

Thiago amplificou pensamentos às 15:03.
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