Pra galera que curtiu o Fallout, acho que pelo menos uns 70% dos megafônicos.

Fallout: Brotherhood of Steel

Depois disso dêem uma passadinha no site da FAMAPA.

Ah, e para os dois fãs declarados de Space Channel 5 aqui vai a mais nova.

Thiago amplificou pensamentos às 14:16.
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seguindo a onda do breno: Alex, Marcio e FF-maníacos, leiam isso: é imperdível

http://reallifecomics.com/d/20030404.html

good stuff btw, ace

Leonardo amplificou pensamentos às 13:47.
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Para todos os fãs de Final Fantasy, segue o inicio do thread atual do Real Life Comics...

http://reallifecomics.com/d/20030422.html



Ace amplificou pensamentos às 13:47.
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É, moçada... uma semana depois de ter voltado para Curitiba, quero dizer que valeu.
Valeu a espera, valeu o encontro, valeu a amizade.
Como o Thiago já disse, não pudemos fazer tudo, mas tudo o que fizemos nesses sete dias valeu.
Um forte abraço a todos, e Curitiba os espera.

Ace amplificou pensamentos às 12:48.
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O megafone simplesmente não é digno de tal obra de arte/engenharia, mas enfim:

Honda Accord

E depois leiam tudo sobre o filme aqui:

Lights! Camera! Retake!

Enjoy!

Thiago amplificou pensamentos às 15:11.
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OOOOOOOOOOOOOOOoooooooooooooops!

Thiago amplificou pensamentos às 17:06.
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vr.1.1

Gente doente produzindo mídia doente:

Happy Tree Kids

(O link agora é pra página principal deles).

Pra quem quer ver só a amostra:

14:26.
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E eles festejaram com queijos e massas e pães e saladas e bolachas e trufas e lanches e azeitonas e patês e chás e refrigerantes e cafés e sucos e virgens e um pequeno bezerro.



Quero agradecer a presença do povo que veio aqui pra casa (Alex, Breno, CYX) e lamentar a impossibilidade dos outros comparecerem.

Passada a comelança fica a saudade do convívio. Galera, foi muito legal. Não deu pra fazer tudo o que todos imaginaram, mas nunca teremos tempo pra tudo e sempre vai acabar faltando algo pra fazer. Fica pra próxima então. Um grande abraço!

Thiago amplificou pensamentos às 10:25.
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É isso aí, moçada. Estou saindo de Curitiba hoje à noite, e chego em Sanca amanhã antes do almoço. Chegando aí a ente vê o que fazer. Ainda devo checar o megafone antes de sair, bem como telefonar para confirmar tudo direitinho.
I'm on my way!!! vejo voces a partir de amanhã!
abração, fui!

Ace amplificou pensamentos às 12:30.
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Outro dia eu estava falando disso.

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Mario Sergio Conti

Anti-americanismo e barbárie

04.Abr.2003 | Numa das passeatas contra a guerra em Paris, militantes de um grupo nacionalista palestino correram atrás e bateram num grupo de militantes de uma organização israelense de esquerda. Os palestinos não viram nos israelenses de esquerda aliados em potencial da sua luta. Viram Ariel Sharon, viram o governo de Israel, viram a sociedade israelense que diariamente os trucida nos territórios ocupados. Eles viram os “judeus”.

Noutra passeata, um poeta iraquiano exilado que critica Saddam Hussein foi espancado até sangrar por manifestantes que carregavam retratos do ditador. Os agressores não viram um conterrâneo se opondo à invasão. Viram um poeta atacando o líder que consideram símbolo da independência e soberania nacionais.

Uma conhecida, americana, participou de protestos contra a guerra. No último, ficou triste porque viu manifestantes queimarem a bandeira dos Estados Unidos. “Apesar de tudo, é o meu país”, disse ela. Registre-se que o bloco mais aplaudido nas passeatas é o que reúne os americanos contra a invasão do Iraque. Mas como a bandeira é o ícone máximo do Império, queimá-la é combatê-lo.

Como guerra é oposição radical, simplificação extrema, ela não comporta nuances. É se contra ou a favor de um dos lados. Por isso, o antiamericanismo está se tornando o chamariz mobilizador da revolta contra o Império.

***

Siné, cartunista e humorista, é antiamericano. Ele já escreveu que não entendeu os protestos contra a exibição de prisioneiros de guerra americanos na televisão, que contrariaria as convenções de guerra. Siné disse que gostava de ver os soldados americanos atônitos, com medo e perdidos. “Eles ficam mais humanos”, escreveu.

Na semana passada, no semanário “Charlie Hebdo”, ele comentou a resolução aprovada pelo congresso americano recomendando um dia “de humildade, jejum e oração” para obter a “proteção divina do povo dos Estados Unidos”. Siné começou o artigo assim: “quando se é idiota, se é idiota. Quando se é muito idiota, se é americano”. E prosseguiu: “os americanos são imbecis congênitos”, “débeis profundos”, “cretinos degenerados”, “retardados mentais atolados na fase anal”, “incomensuravelmente selvagens”, “desprezíveis e maus”, “filhos da puta que vão destruir o planeta”, “que semeiam a morte com um sorriso nos lábios”, “mais perigosos que a pneumonia atípica”.

Numa nota de rodapé, Siné justificou a catilinária: “Eu sei, eu sei que faço um amálgama, mas tenho certeza que nem Michael Moore nem qualquer um dos outros raros resistentes americanos se vêem no que falo dos americanos. Durante a guerra da Argélia, quando os franceses eram tratados como racistas e colonialistas, nunca achei que era comigo”.

Há outras justificativas. Como a entrevista de um fuzileiro naval americano de 21 anos a uma repórter do “Journal de Dimanche”. Eis o que ele disse: “Matei o meu primeiro iraquiano. Não posso dizer que isso me provocou algo de importante. Para mim, ele era apenas um ponto, uma sombra que desapareceu subitamente depois que atirei. Esses tipos são idiotas: não há mérito algum em abatê-los na escuridão. Não tive nenhum remorso. Talvez tenha mais tarde, mas não acredito. Temos sempre a impressão de olhar um enorme vídeojogo. Sem contar que temos sempre conosco o livro do tenente-coronel Dave Grosmann, ‘On Killing’, com um prefácio sobre ‘o preço psicológico de aprender a matar em tempo de guerra e na sociedade’. O livro é nossa bíblia”.

Siné está atrás do livro. Quer aprender a matar sem remorso para o caso de uma “generalização do conflito”.

***

A jornalista Véziane de Vezins lembrou de uma frase de Fenelon – “a guerra desonra o gênero humano” – quando escreveu a respeito da profanação de um cemitério de soldados da Commonwealth na cidadezinha de Etaples, em Pas de Calais, no norte da França. Lá estão enterrados dez mil soldados ingleses, e dois mil canadenses e australianos, que lutaram e morreram em solo francês nas duas guerras mundiais. No monumento em homenagem aos estrangeiros que deram a vida pela liberdade da França, vândalos desenharam uma suástica e escreveram as seguintes frases: “Rosbifes go home”, “Saddam vencerá e os fará sangrar”, “Desenterrem os seus dejetos porque eles emporcalham nossa terra”, “Morte aos ianques” e “Bush e Blair no TPI”, o Tribunal Penal Internacional, que julga criminosos de guerra.

Fenelon estava errado. A guerra não desonra, ela ilumina, faz jus ao gênero humano – desde que se acredite na existência do gênero humano. Ela traz à tona o que há de pior nos homens e mulheres: a agressividade, a ignorância, a mentira, a vontade de dominar, o sadismo, o desejo de morte.

A prefeitura de Etaples apagou logo as inscrições. Mas dois ônibus com turistas ingleses, alguns deles descendentes dos soldados que jazem no cemitério, viram as inscrições, e um fotógrafo do jornal local as registrou.

Jacques Chirac escreveu um comovido pedido de desculpas à rainha Elisabeth II, o secretário de Estado de Veteranos de Guerra convidou o embaixador inglês em Paris para uma visita conjunta ao cemitério e o prefeito socialista de Etaples se disse nauseado abriu um inquérito para descobrir os culpados. São gestos cabíveis e honestos. Mas eles sublinham a existência de franceses que, para combater uma invasão imperialista de hoje, cospem naqueles que morreram para resistir a uma outra invasão imperialista.

***

A agressão em Etaples foi estúpida mas simbólica. Ela não pode ser comparada às imagens, transmitidas diariamente pela televisão, mostrando vítimas iraquianas: crianças feridas, mulheres gritando, desesperadas, cadáveres com os membros decepados, jogados num caminhão, cobertos de moscas. Essas imagens captam os desígnios do Império adquirindo consistência, realidade. Sofrimento e morte.

Ocorre que a violência simbólica traz em si os germes da violência real. A profanação de Etaples é produto indireto da política do Império. Mas ela tem uma dinâmica própria que, movida a humilhação e ódio, leva necessariamente a outras faces da barbárie.

O presidente do Egito, Mohammad Hosni Mubarak, comanda um regime ditatorial, que tortura e assassina opositores – e, como era de se esperar, é sustentado pelo Império. O que não o impede de ser sensato. Ele disse que a invasão do Iraque dará origem a cem Osama bin Laden. E, acrescento, a novos atentados terroristas, e a outros ataques como o do cemitério em Pas de Calais, e a mais invasões imperialistas, e à guerra de todos contra todos.

Thiago amplificou pensamentos às 01:12.
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sei la o que esta acontecendo com o megafone... mas verificarei os templates e mandarei um e-mail reclamando :)

AnaP. amplificou pensamentos às 23:23.
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realmente, o megafone tá sofrendo algums problemas técnicos. Apesar do pyra dizer que está tudo bem, se voces virem o FTP Log vão perceber que algo está errado

eu tô dentro, sem maiores restrições também. go go go.

Leonardo amplificou pensamentos às 18:56.
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Okay, vamos lá....

Ace's on his way!

Aê, vou por Araraquara, que acredito ser o mais cômodo (ir por Sampa é trampo, precisa trocar de rodoviária, é um saco.)

CTBA-Araraquara
Saída: 11/04/2003 23:00, chegada 12/04/2003 10:00 + onibus p/ Araraquara (devo chegar em Sanca antes do Almoço)

Araraquara-CTBA
Saída de Araraquara: 19/04/2002, 19:30, tenho que sair de Sanca um pouco antes (dependo dos horarios de onibus). Eu gostaria de sair de Sanca na sexta (meu irmao vem pra ctba na pascoa), mas venho no sábado mesmo, por conta do Nelson Junior. :)

Nesta semana eu compro os bilhetes, para garantir. :)


Adendo: no megafone nao está aparecendo os ultimos posts para mim, que eu li aqui, no editor do blogger. Falando sobre ser sábado, eu posso no sábado até o meu embarque no onibus para araraquara, que eu acho que sai às 18:00, ou seja, mesmo começando o chá de bebê às 17:00, eu ficaria uns 40 minutos, só pra marcar presença mesmo...


Ace amplificou pensamentos às 08:41.
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Up date ate hoje:
Thiagao e Marcio - Sem restricoes.
Alex - Até as 19:15h do Sabado.
Nelson/Manoela - prefere a sexta feira.
Cesar - sabado em diante.
Breno - esta definindo os dias para sua viagem, mas ja declarou que pode estará em Sao Carlos ate sabado a noite (eh isso, Breno?)

Bem, ja temos um impasse. A sexta eh impossivel para o Cesar. E o sabado esta espremido ate o final da tarde. Gostaria de saber realmente do Nelson se nao da pra ser sabado la pelas 17:00h, se a Manoela ja teria saido do trabalho. Queria que vcs pensassem que todos os dias do feriado o pessoal deve se reunir. Mas o cha de bebe especificamente deveria ser com todos presentes e pode durar 1 ou 2 horas somente. Entao por favor, quem ainda nao se manifestou quanto as restricoes de horario, e mesmo aqueles ja falaram e queiram dar um up date, a hora eh essa, pra ver se fechamos no sabado a tarde, antes de todos irem embora.

AnaP. amplificou pensamentos às 01:10.
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